O vulcão mexicano, Colima, que tem mantido atividade constante ao longo do ano, exibiu nos dias 24, 25 e 26 de dezembro novas fazes eruptivas, emitindo cinzas e gases para a atmosfera a uma altura de aproximadamente dois quilómetros.
A queda de cinzas e de blocos/bombas com dimensões superiores a 50 cm de diâmetro, são os dois perigos que se observam por qualquer pessoa nas proximidades do vulcão, sendo assim o que mais preocupa as autoridades de Proteção Civil.
A Proteção Civil, as autoridades de Jalisco e a Universidade de Colima continuam com a monitorização do vulcão, também conhecido como vulcão do Fogo, de modo a manter a população informada de qualquer perigo dele proveniente.
Durante o período de queda de cinzas, aconselham à população o uso de um pano húmido ou uma máscara facial para cobrir o nariz e a boca, e o uso de lentes de contato deve ser evitado, pelo que os olhos e a garganta devem ser mantidos sempre limpos com água.
O vulcão Colima é um dos mais ativos na América Central e um dos mais perigosos. Desde 1585 o vulcão registou mais de 30 períodos eruptivos, incluindo algumas erupções significantes na década de 90. Situa-se no sudoeste do país e pertence ao chamado Anel do Fogo do Pacífico.